quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Estuprei um novilhazinha , um tesão de bucetinha.

A muito tempo, acho que com meus 12 anos descobri a atração que tinha por fazer sexo com animais. quando por vezes ia para o sítio da minha família com meus pais, meu divertimento maior era partir para o curral e ficar observando as vacas com aquelas vaginas enormes, urinando ou arragaçando aqueles cús pretos para defecar. como me masturbava imaginando-me penetrando aquelas vacas, metendo nelas até gozar sem controle. com o passar dos anos fui descobrindo que aquilo era possível e passei a frequentar assiduamente o sítio em dias de pouco movimento, realizando assim meus desejos e fantasias, que pretendo relatar em contos nesse site. mas indo direto ao assunto, numa quinta-feira do mês passado, mas precisamente dia 8, resolvi dar um pulo até o sítio, pois já estava cansado de transar com as cadelas que tenho em casa e nem elas estavam bem dispostas. fechei a casa e parti para lá. cheguei por volta das 2 da tarde, e só o caseiro estava por lá, arrando a terra para o plantio de arroz. após alguns minutos de prosa com ele parti para minha caça pela parceira ideal para matar meu tesão. a égua estava ali arriada, mas já havia feito sexo com ela no fim de semana e não pretendia repetir a dose. foi ai que fui para o curral. chegando lá vi uma maravilhosa novilhazinha, novinha, cor de caramelo, com uma vagina rosada e carnuda . . . nossa o meu pênis endureceu na hora, era chegado o momento. difícil foi separar ela das outras vacas e bois que estavam soltos pelo pasto, mas com muito custo consegui por ela para dentro do curral onde ficam os bezerrinhos, que por ser mais apertado facilitaria meu trabalho, evitando que ela fugi-se. ledo engano meu, irriquieta ela tentava se virar o tempo todo, quase fui atingido por um coice. mas se não fosse por bem, eu ia estuprá-la, e foi isso que fiz. munido de duas cordas primeiro amarreia as patas traseiras junto com o rabo, e com a outra amarrei-a pelo pescoço, prendendo a cabeça dela na cerca do curral. primeiro tirei meu pau para fora de passei perto do rosto dela ... estava duro como nunca. não resisti e acabei dando uma bela mijada na cara dela toda, foi maravilhoso vê-la passando a língua pelo rosto para lamber a urina que escorria, ela completou o serviço passando aquela língua áspera e quente no meu pênis, acho que ainda sentindo o gosto daquele líquido. foi ai que tive a idéia, vesti a calça novamente, fui até a casa ver o que podia encontrar para passar no pau para que ela me lambe-se gostoso ... procurei por mel, mas não tinha, só encontrei um pote de maionese na geladeira. voltando para o curral, ela estava lá amarrada como a tinha deixado, parecia cena de filme de bondage ... abri o pote de maionese e meti o pau lá dentro, que saiu coberto, todo branco. enquanto ia acariciando sua cabeça, fui desamarrando o pescoço dela devagar... ao oferecer meu pau ela não pensou duas vezes e meteu a língua, que delícia, ela lambuzava-se toda, lambendo a maionese, a cabeça do pau estava roxa ... passei um pouco da maionese com as mãos no saco levantei e ela lambeu, que gostoso . . . quando ela terminou, fui para trás dela, abrindo aqueles lábios rosados vi uma bucetinha pequenina e rosada, molhada não sei se de tesão ou de medo ... ajoelhei-me e comecei um vagaroso e saboroso sexo oral, que cheiro de fêmea que gosto forte, a xaninha dela pulsava e me lambuzava com líquido vaginal por vezes tive que parar para cuspir, pois minha boca estava lotada . . . após alguns minutos, levantei-me para começar a penetrar a minha vadiazinha. logo que pûs um dedo dentro ela chiou, tentou fugir se livrar das cordas, tive que amarrar a cabeça dela novamente, firme e sem dó ... fui metendo os dedos, estavam já os cinco dentro, que xana quente e molhada .... assim que pude lambuzei a mão com o restante da maionese e forçei até entrar o punho (já tinha visto veterinários forçarem a entrada pelo ânus de garotes bem menores que ela, ela teria que aceitar.) ... ela estava feito louca, mas nem podia se mexer direito e eu com a mão toda lá dentro, tirei depois de masturbá-la por uns 5 minutos. agora que já estava mais alargada poderia meter sem problemas. dei uma cuspida no pau e preparei para meter, mas logo que ia enfiando ela começou a se mexer denovo ... a não aguentei, segurei ela pelo rabo puxando aquele traseiro pra perto de mim e depois de muito custo enfiei sem piedade ... meti com força, meu pênis ficou dolorido, mas era um misto de dor e desejo .... meti a com força num vai-e-vem desenfreado, fiquei ali penetrando aquela xana molhada e quente, confesso que foi difícil, mas quando alcancei o orgasmo gozei tudo lá dentro .. ahhhh ... que tesão ... deixei meu pau amolecer lá dentro, sendo massageado pelas contrações da vagina dela .... aos poucos a minha porra começou a escorrer pelas bordas daquela xana, tirei o pau e fiquei ali sentado observando a porra correr por aquela buceta à fora .... maravilhoso ... após alguns minutos soltei ela novamente ... no pasto outras vacas vinham em sua direção e lambiam sua xota ... foi mágico, nunca mais me esquecerei desse fato. gostaria de tc com pessoas interessadas em zoofilia com fêmeas, éguas cabras cadelas .... tenho larga experiência no assunto. interessados mandem-me um e-mail ou me adicionem no msn: casalquerconfidentes@hotmail.com que estarei pronto a aceitá-los como contatos ! desde já um abraço e retorno a escrever em breve !
Fonte: Contos eroticos

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Estava só, no maior tesão, quando o cão apareceu

oi pessoal. acho q já devem me conhecer, pois já publiquei a história da minha iniciação como lésbica, e agora vou contar algo q aconteceu faz uns 5 anos atrás, eu tinha 22 anos. pra quem naum me conhece, sou michelle, hoje tenho 27 anos, 1,78 de altura, pele clara, cabelos pretos até a metade das costas, olhos verdes, bucetinha aparadinha e uma bunda fenomenal. sou lésbica, mas vou relatar um dos meus dois casos de zoofilia. eu na época estava passando por um momento difícil. estava sem emprego, quase sem dinheiro pra manter meu apartamento, e o pior, estava sem uma boa noitada de sexo com uma mulher fazia um booom tempo, ainda mais q sou uma mulher muito fogosa, meio q insaciável às vezes. minhas siricas e os vídeos já naum davam mais conta. eu precisava de uma boa transa. mas eram tantas preocupações q às vezes eu até esquecia dessa parte. até um certo dia, em q uma amiga minha me chamou pra ir na casa dela, afinal fazia tempo q a gente naum se falava, precisávamos botar os tópicos em dia. cheguei na casa dela muito bem recebida, inclusive pelo cachorro dela, o lord, q fez uma festa qdo me viu, já q fazia tempo q naum aparecia por lá. entrei e nos sentamos no quintal da casa dela pra conversar, tomando um sol junto com uma boa laranjada bem gelada. a gente na maior conversa, qdo ela recebeu uma ligação, era uma colega dela q estava aflita, pois tinha acabado de terminar com o noivo dela, sendo q já estava tudo preparado para se casarem, casa comprada, móveis e tudo mais. ela disse q iria se ausentar, eu achei melhor ir embora, mas ela insistiu pra q ficasse, disse q naum se ausentaria por mais de uma hora, e assim q ficasse de olho no lord, já q ela tinha dado banho nele akela manhã, e na certa se ficasse só iria se rolar no chão, esfregar nas paredes e se sujar de novo. eu concordei e decidi esperá-la. entaum sentei na cadeira, chamei o lord e comecei a brincar com ele. fazia carinho e chamava a atenção qdo ele tentava se sujar. fazia tudo pra distraí-lo, mas ele já naum se importava mais e nem me dava atenção, aí tive q começar a correr atrás dele pra naum deixá-lo se sujar, até q certa hora ele pulou em mim e se apoiou, me derrubando no chão sentada, afinal ela é um cachorro grande, pastor alemão, muito bonito e bem tratado, além de dócil. eu comecei a rir sozinha do tombo q levei, mas parei de rir qdo vi q ele começou a se ajeitar na minha perna pra começar a bombar, entaum puxei minha perna e o repreendi, ele como é um cachorro super esperto se abaixou no chão e ficou todo entristecido, e logo se deitou de lado por causa do calor. fazia muito calor, quase naum podia aguentar nakele sol, mas acabei me distraindo qdo vi q ele estava com uma parte do pau dele de fora, akilo acabou me lembrando de o qto eu estava sozinha e necessitada de uma boa trepada, e fiquei toda excitada, de calcinha molhada, ainda mais qdo lembrei dos contos q eu lia de zoofilia e ouvia comentar, ou via em fitas de vídeo, e acabei pensando o qto akilo me excitava, apesar de eu nunca ter pensado em fazer, pois achava meio estranho e parecia muito doloroso. mas o meu tesão era mais forte q eu, a vontade de sentir algo me fodendo era muito grande, entaum chamei ele pra perto de mim, comecei a fazer carinho, ele se sentou, entaum me abaixei e comecei a tocar uma punheta na vara dele, e ela começou a sair, uma pica enorme e vermelha, nunca havia visto algo tão estranho. logo começaram a sair jatinhos de gozo do pau dele, seguidamente. parei e decidi deixá-lo lamber minha buceta. puxei meu shortinho de lycra coladinho e desviei minha calcinha, apontando pra minha xana, ao qual ele começou a lamber imediatamente, com akela língua grande e áspera, me contorcia no chão, me esfregava toda no piso do quintal, acariciava meus seios por cima da blusa, e ele todo pilantra lambendo meu melzinho com a maior simplicidade do mundo. gozei algumas vezes e ele parou de me lamber e começou a bombar de novo na minha perna, eu naum estava satisfeita, queria mais, queria sentir akela vara toda em mim. entaum fiquei de quatro e balancei minha bunda. o safado pulou em cima, apoiou as patas e começou a bombar procurando minha xana, eu tive de guiar é claro, e tomei o cuidado de segurar a bola da base do pau dele, pra naum ficar engatada com ele e correr o risco de minha amiga voltar, controlar as bombadas e tb pq naum queria q ele me deflorasse com akela bolona. de uma estocada só ele enfiou e começou a movimentar. eu comecei a balançar minha bunda e o bicho foi ficando mais doido, querendo engatar a todo custo, mas eu tava segurando, porém num momento de descuido devido à sensação de orgasmos múltiplos ele meteu tudo pra dentro, fiquei desesperada, naum sabia o q fazer, e agora? bom, o jeito é curtir. entaum ele começou a bombar descontroladamente, babando toda minha blusa, colados bunda com bunda, ele me estocando com grande violência e eu, apesar da dor, estava adorando, akele pau inchando cada vez mais em mim, parecia q eu ia estourar, era uma vara enorme, nem sei como coube na minha buceta, q naum é lá muito grande. sentia um tesão enorme qdo ele dava akelas ejaculadas violentas q me doíam tudo por dentro, q delícia, apesar da dor eu tava adorando, fazia muito tempo q naum era chupada, nem fodida, nem estocada, estava muito doida. até q o cachorro começou a cansar e tentou descer, mas a gente tava engatado, e tudo q eu sentia era a vara dele pulsando na minha xana, mergulhado num mar de porra quente. ele descansou um tempo, depois subiu de novo e continuou a bombar. ficamos ali nakele engate uns 35 minutos, qdo o pau começou a murchar e ele desgrudou, fazendo um barulho muito engraçado, e despejando akele monte de porra, eu largada no chão, toda deflorada mas feliz por ter dado uma bela trepada, estava satisfeitíssima. o lord começou a lamber toda a porra do chão. entaum levantei pra me limpar e limpar toda akela gozada q tava espalhada. deu o tempo certinho de limpar tudo e minha amiga chegar. ela nem desconfiou, só estranhou pelo cachorro q estava esgotado, dormindo. depois desse episódio toda vez q ia na casa dela ele me recebia de forma festiva, como se quisesse repetir a transa. ainda dei pra ele mais uma vez, mas as coisas naum deram taum certo. conto pra vcs outra hora. mandem um e-mail pra se comunicar comigo ou falar a respeito dos contos eroticos.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Sobrinha, afilhada e amante - parte 1

já escrevi alguns contos, porém não os divulguei até agora. este é o primeiro. é uma história longa e, portanto, vou dividi-la em partes. acho que vão gostar. tem de tudo, muito... incesto, zoofilia, lesbianismo... prá todos os gostos. o fato aconteceu há quase 7 anos. na época, eu estava com 41 e estava separado há quase 1 ano. agora estou divorciado. meus dois filhos, já adultos, moram com a mãe em minas. a minha família sempre foi muito unida e, sempre que podemos, estamos reunidos. somos três irmãos. eu, o filho do meio, um irmão mais velho e uma irmã mais nova. o meu irmão mais velho mora no interior de sp, em ribeirão preto e tem duas filhas. a irmã mais nova mora em uberlândia e tem um casal de filhos. eu fui o único a ficar na capital paulista. o irmão mais velho, um grande e querido amigo, de r. preto, tem duas filhas, ana cláudia e ana clara. sou padrinho da ana cláudia, a mais velha. aliás, a minha cunhada deu o nome a ela em minha homenagem, pois me chamo cláudio. quando vou visitá-las, é uma festa. eu as adoro e elas me adoram. a ana cláudia, hoje com 25 anos, na época do acontecimento tinha acabado de completar 18. desde pequena vivia me abraçando e beijando, dizendo que, quando crescesse, ia se casar comigo, que a minha esposa era uma chata e não me merecia, etc... ela era e é uma bela morena clara, baixinha (1,55m mais ou menos), cabelos castanhos claros ondulados, olhos esverdeados, uma boquinha maravilhosa com lábios carnudos e um corpo lindíssimo. seios pequenos e durinhos, cinturinha fina, pernas torneadas e uma bunda gostosíssima, empinadinha e cheínha, com talvez 1,05m, mais ou menos....e, coincidência, somos do mesmo signo. eu completei os 41 uma semana antes dela. nesses últimos 7 anos, ela não mudou quase nada. se mudou, foi pra melhor. ficou mais madura. quando me separei, fiquei um bocado abalado, pois adorava a esposa. o meu irmão, a minha irmã, as filhas e cunhados, muito amigos, sempre insistindo para que eu fosse em suas casas passar uns dias com eles, pois tinham percebido a minha tristeza. eu, que realmente não estava bem, resolvi me dedicar à profissão mais do que nunca e passei a trabalhar feito um maluco. sempre adiando a visita. viajava o brasil todo e muitas vezes preferia nem ir de avião, mas de carro para curtir um pouco as paisagens. numa dessas viagens, fui ao df de carro. quando estava para voltar, liguei para minha irmã e perguntei se podia passar pela casa dela (uberlândia), que ficava no caminho, para dar uma alô. para o meu irmão, falei a mesma coisa, mas com eles queria passar o final de semana prolongado, pois ia passar por ribeirão obrigatoriamente. ele ficou radiante e ouvi pelo fone os gritos de alegria das meninas, quando lhes disse que eu estava indo. passei por uberlândia, fiquei algumas horas com a família da mana e depois segui viagem. cheguei a ribeirão às vésperas de um feriadão de 6a feira, à tarde. foi aquela alegria. meu irmão, a cunhada e ana cláudia iam, no dia seguinte bem cedinho, para o sítio que tinham a uns 140 km dali. ana clara estava indo naquela mesma noite para a praia, com a turma do cursinho. eu estava muito cansado da semana de trabalho e da viagem de ida e volta e disse a eles que preferia ficar a 6a. feira na cidade, na casa deles, se eles não se incomodassem, pois queria descansar, fazer umas compras e visitar uns ex-colegas de faculdade que há tempos não via. disse que iria no sábado cedo para o sitio, sozinho. já tinha ido lá outras vezes e sabia o caminho. todos ficaram chateados, mas vendo o meu evidente cansaço, concordaram. ana cláudia, que não se desgrudava de mim desde a minha chegada, disse então que “de jeito nenhum eu ia ficar sozinho”. ela ia ficar comigo e me ajudar nas compras e servir de companhia. meu irmão e a cunhada acharam ótimo e a chateação passou logo. à noite fomos a uma choperia e matamos as saudades acumuladas. voltamos já de madrugada. poucas horas depois, eles viajaram. eu dormi feito um anjinho. quando acordei, lá pelas 10h, cláudia já tinha feito um belo café da manhã e estava no jardim regando as plantas. a casa era toda murada, um muro alto. pela porta-janela aberta, enquanto saboreava o café, comecei a notar a minha afilhada. estava com um shortinho justo, branco, e uma camiseta sem mangas. não usava sutiã. percebi pelos biquinhos durinhos dos seios, pois a camiseta estava molhada. o que mais me chamou atenção foi a sua bunda maravilhosa. não cabia dentro do short. quando ela se abaixava para pegar algumas folhas caídas, aparecia a marca da calcinha e o reguinho tentador. fiquei excitado. parece que ela percebeu o meu interesse, pois virou-se sorrindo pra mim e começou a fazer poses cômicas e ao mesmo tempo eróticas. alisava a mangueira, esfregando-se nela... me olhando de rabo de olho e com um sorriso malicioso. certa hora, colocou a mangueira no meio das pernas, o bico para cima, e começou a se molhar de verdade. e dizia: “aí, tio, viu como a sua afilhadinha predileta tem jeito pra dançarina da camiseta molhada?”... e ria às gargalhadas... a roupa dela, já toda molhada, marcava com perfeição o lindo contorno do seu corpo adorável. eu, já de pau duro e querendo sair pelas beiradas da bermuda, já estava suando frio... pois há meses não tinha querido saber de qualquer mulher... tentei disfarçar, sorri amarelo e tentei pensar em coisas menos, digamos, excitantes... depois que o pau ficou menos duro, saí pro jardim pra fumar um cigarro e ficamos brincando, jogando água um no outro até estarmos totalmente ensopados. nessa brincadeira é que comecei a perceber que ela estava fazendo um jogo explícito de sedução comigo... me tocava, roçava as mãos pelo meu corpo, me agarrava e várias vezes encostou de verdade a bunda fantástica no meu pau já bastante saliente (que só abaixara um pouco porque a água estava fria). e também me tascou muitos beijos no rosto e uns quatro ou cinco roçaram os meus lábios, tudo ao som de “meu tiozinho lindo, molhadinho e apetitoso....”. e eu, que já estava excitado, também rocei nela (a esta altura, todinha ensopada e a pouca roupa grudando no corpo), nos seios empinadinhos, nas pernas e na bunda desejável. ficamos nessa ralação por mais de meia hora. depois, vermelhos de excitação e ensopados, resolvemos que era hora de parar pra fazer as coisas que eu pretendia. ela entrou em casa para buscar uma toalha pra mim. quando voltou, quase caí sentado. estava com uma toalha jogada nos ombros, mas só com a calcinha molhada tipo tanguinha que, por ser branquinha, deixava entrever os seus pentelhinhos delicados e a racha da grutinha. parecia nem se importar com a minha expressão. disse que “tirei a roupa pra não molhar a casa toda”. tire a sua também, tiozinho lindo... fique de cuecas, se quiser”. meio abobado e sem tirar os olhos do seu corpo, fiz o que ela pediu. tirei a camiseta e a bermuda pingando e fiquei só de cueca ensopada... o diabo é que o cacete, nesta altura, já estava ficando mais intumescido e o seu contorno aparecia nitidamente através da cueca molhada. ela, com a cara mais maliciosa do mundo: “poxa, tiozinho, parece que você tem uma bela ferramenta aí, não?” e deu uma gostosa gargalhada... eu fiquei meio sem jeito... nos enrolamos nas toalhas e entramos para dentro de casa. ela disse que ia tomar banho e eu fiquei na cozinha, preparando um drinque pra mim. depois de alguns minutos, ela grita lá do banheiro que precisava de um xampú que estava no quarto dela. fui até lá, peguei o xampú e, através da porta entreaberta do banheiro, estendi o braço e pedi para ela pegar. ela, do box, pediu para eu entrar e entregar por cima do vidro. entrei e, quando ia estender o braço por cima do vidro do box, ela correu a porta para o lado e me puxou para junto dela, pela cueca. rindo e ensaboada, me abraçou e disse que eu não tivesse vergonha e a apreciasse melhor... “veja como a sua afilhadinha já está uma baita mulher, tio querido... e totalmente liberal e sem grilos, claro!”. aí eu já não me agüentei mais. eu a abracei e comecei a beija-la todinha, misturando água, espuma e saliva, debaixo do chuveiro aberto... ela se agarrou em mim, cada vez mais ofegante, esfregando a xoxotinha em meu pau duríssimo (que já estava fora da cueca). mordiscando minha orelha e me falando obscenidades, ela tremia toda de tesão. eu idem. ela me arrancou a cueca e fechou a mão em torno do cacete, dando um suspiro alto. se ajoelhou no chão molhado e, sofregamente, engoliu o enorme membro até a cabeça bater no fundo da sua garganta. sugava com ânsia, lambia de cima abaixo, massageando as bolas do saco e gemia alto... eu estava quase gozando na boca quente dela e quis ergue-la, mas ela pegou as minhas mãos e as colocou sobre a própria cabeça, pedindo por gestos que eu a empurrasse de encontro à pica duríssima... e ficou neste movimento louco, agora com a minha ajuda, até que eu dei um gemido forte e comecei a esporrar na sua boca linda... e ela não quis deixar escapar uma única gotinha de esperma, engolindo tudo com sofreguidão e ainda gemendo feito louca. depois, com os olhos um tanto vidrados e ofegante, ela se levantou, trêmula, se agarrou em mim com força e me beijou alucinadamente, deixando-me beber um pouco do meu próprio esperma. e continuava se esfregando no meu cacete ainda semi ereto, gemendo e dizendo: “me come, tiozinho tesudo, eu sou sua amante agora...”. eu espalmei as mãos sobre a sua bunda tesuda e a puxei mais pra mim. como sou mais alto, o meu pau já semi-ereto batia no seu umbigo. ela o agarrou de novo com uma das mãos e, com a outra, apoiou-se no meu pescoço e ergueu-se na ponta dos pés, deixando a ponta do cacete duro na porta da buceta em fogo. eu agarrei a sua bunda, erguendo-a um pouco do chão e deixei a cabeça entrar, devagarinho. fui colocando a pica aos pouquinhos, com medo de machucar a xaninha apertadinha. com movimentos de vai e vem, fui pondo um pouco por vez. de repente, ela gemeu alto, soltou a mão do meu pescoço e deixou o corpo arriar sobre o cacete, fazendo-o atolar todinho na buceta deliciosa, até atingir o útero. ela deu um gripo e gozou loucamente, se sacudindo em cima da vara... subia e descia o corpo alucinadamente, gozando e gemendo e gritando de prazer... não sei quantas vezes nem quanto tempo ficamos nessa loucura, mas eu já estava com os braços doendo de segura-la nesse vai e vem maluco... então também gozei feito maluco... gemendo e beijando-a loucamente... ela, exausta, trêmula de tanto gozar, me abraça forte e fica ofegante, encostada no meu peito. eu, abraçando-a, também cansado e um pouco trêmulo, fico acariciando as suas costas e a sua bunda macia, ambos tentando acalmar as batidas dos corações. depois de alguns minutos, a água caindo gostosa sobre nós ainda abraçadinhos, ela ergue a cabeça e diz: “ah, tiozinho tesudo... que gostosura que você é... meu deus, que delícia. eu te amo há muito tempo, sabia? e sempre te imaginei assim, comigo, me amando e me possuindo. desde pequena..” dá um suspiro. e me beija apaixonadamente. eu, ainda surpreso por as coisas terem acontecido tão rápido, fiquei calado. mas pensava as mesmas coisas... uns instantes depois, ela dá uma risada cristalina, alegre e feliz... pega o frasco de xampu, põe um pouco em minhas mãos e me pede para esfregar os seus cabelos. ela também pega um pouco e, na ponta dos pés, começa a esfregar a minha cabeça e depois desce para o meu ventre, alisa o meu cacete semi túrgido, empurra a pele para trás e começa a lavá-lo também com xampu. e morre de rir. eu a imito e começo a passar a espuma de xampu nos seus pentelhinhos sedosos, enfiando os dedos na sua bucetinha ainda inchada e massageando o clitóris. ela começa a ofegar e, aproveitando estar nas pontas dos pés, chupa a minha boca sofregamente, gemendo e começando a rebolar de novo. eu acelero o movimento dos dedos na grutinha molhada e, a cada toque no clitóris, ela geme alto e se sacode toda... e goza novamente, uma, duas vezes. o meu pau já está duro de novo. ela o massageia com carinho, numa punheta lenta e deliciosa. enquanto uma mão está ainda na buceta, a outra esfrega o seu reguinho profundo, alisando o cuzinho que pisca cada vez que a ponta do meu dedo médio chega à sua porta. ela, depois da segunda gozada, vira-se de costas para mim, mas não deixa que a mão que estava na bucetinha saia. a minha outra mão, ela a coloca nos seios, pedindo que eu os acaricie. nem precisava pedir. eu começo a alisa-los e beliscar de leve os biquinhos durinhos... ela suspira e se encosta na minha pica. também devido à altura, o meu cacete já feito ferro em brasa fica muito acima do seu reguinho. ela põe uma mão para traz e o segura, tentando abaixa-lo. não consegue. então pede que eu me afaste um pouco (sem tirar as mãos, viu tio?), se inclina para a frente, ergue a bunda deliciosa e, enquanto pega um creme que está na prateleira, perto do sabonete, com a outra mão vai direcionando o meu cacete rumo ao seu reguinho maravilhoso. encaixa o pau no meio das nádegas, abre o creme, enche a mão dele e depois, de costas, pega o cacete, lambuza ele todo de creme e esfrega um pouco no cuzinho... sem dizer palavra, ergue mais a bunda sublime e faz a ponta do cacete encostar na entrada do rabinho quente. dá um suspiro profundo e vai jogando a bunda de encontro ao cacete. primeiro entra a cabeça, facilitada pelo creme. ela geme alto. depois, já louco de tanto tesão, vou empurrando aos poucos a pica dura que vai sumindo naquele buraquinho apertado e em fogo. ela geme mais alto, dá uns gritinhos misturados de dor e prazer, mas empurra cada vez mais a bunda ao encontro da pica, até o saco encostar na maciez da sua bunda e os meus pentelhos se misturarem aos dela... aí eu começo um movimento suave de vai e vem. tudo lá dentro, quase tudo fora... a cada vez que o pau ameaça sair, ela dá um grito e joga a bunda de novo, violentamente, de encontro a ele... e começa a gemer alto, cada vez mais alto, falando coisas sem nexo... “pica... gostosa... mais... fundo... delícia... não deixa... põe tudo... põe tudo... ai, ai, ai... que gostoso... ai... me fode, me fode amorzinho de tio... me fode gostoso... muito.... põe... ai. ai, ai,...” e eu, já maluco de tanto tesão, espero o tanto que consigo... mas quando ela grita mais alto, depois da terceira ou quarta gozada, não agüento mais e dando um urro de puro prazer, encho o rabo dela de porra.... tanto que parece que a minha cabeça fica até zonza... e nem percebi que a outra mão continuava a massagear loucamente o seu grelinho que já estava bastante inchado. quando percebe que eu gozo, ela também goza de novo, apertando a minha mão que estava atolada na sua boceta... aí não agüentamos de fato e caímos sentados no chão do banheiro, a água sem parar de cair... ela no meio das minhas pernas, eu abraçando-a por trás e nos beijando feito dois malucos, o rosto dela inclinado para cima, de lado, em busca do meu. depois de tanta loucura, terminamos o banho e, exaustos mas felizes, saímos abraçados do banheiro, enrolados em toalhas, e fomos para a cozinha tomar algo gelado... quando olhamos o relógio, quase desmaiamos. tínhamos ficado 3 horas no banheiro! já eram quase 2 horas da tarde. rimos feito doidos, beijando-nos sem parar... aí ela disse: hi, tiozinho tesudo! acho que as suas compras foram pro espaço!!! vou preparar um lanche bem reforçado pro meu hominho gostoso ficar bem fortinho e depois vamos... hã... descansar mais algumas horas... no meu quarto. ta bom? à noite te levo no shopping.”. o sorriso sacana já dizia tudo. de fato, a minha programação tinha ido pro espaço... e eu também, com aquela diabinha gostosa... depois, mais tarde... bem... aí já é outra história. aguardem. ps: mandem os seus contos eroticos ou escritos ou casos ou fotos pra mim, ta bom? tudo com muito sigilo, claro. meu email: everymore2001@yahoo.com.br

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Currada por sete na fazenda do amante

Currada por sete

caros leitores; vou compartilhar com vocês a realização de uma grande loucura.
depois de realizar um grande desejo, que tinha há muitos anos. como já relatei em outros contos eroticos, me chamo jc, sou moreno claro corpo atletico e malhado, e tenho um penis de 26 cm por 17 cm de circunferência.
hoje depois de ter realizado um grande desejo, que era comer a maravilhosa ré, linda com seu corpo de violão: quadris grandes, cintura de pilão, bumbum grande e maravilho, seios médios e pontiagudos; coxas grossas e firmes, e o rosto lindo.
pois bem, depois de passados alguns dias deste feito, resolví que era ora de repetir a dose, só que detsa vés seria diferente.
eu queria fazer a ré gozar até pedir arrego.
como eu e aquele guarda do parque, haviamos comido ela ao mêsmo tempo, achei que não haveria problema em dividi-la com cinco machos ao mesmo tempo.
depois de tentar maquinar uma forma, lembrei-me que na fazenda de meu falecido pae e minha mãe, havia os peões que cuidavam do gado e que às vezes eram flagrados comendo as vacas.
foi aí que resolvi levar a ré, esta potranca maravilhosa, para dividir com os peões, (detalhe, tudo sem ela saber).
numa sexta feira liguei para ela e a convidei para irmos passar o final de semana na fazenda, ela topou no ato!
chegamos na fazenda por volta das 20:00 hs, a ré estava toda eufórica, pois me disse que queria tranzar comigo o final de semana todo.
como a minha mãe e alguns irmãos tambem estavam na fazenda, a tranza com a ré teria de ser as escondidas.
enquanto a ré papeava com minha mãe e meus irmãos, fui até o alojamento dos peões, eles estavam bebendo e jogando truco, prontamente pararam para me atender e depois de alguns minutos, chamei o adão no canto, o que eu tinha mais intimidades, e falei, meu amigo preciso de um grande favor seu e de alguns dos seus colegas, e ele prontamente me perguntou, quantos e pra quando o sr. precisa patrão?
aí eu emendei, quantos são?
ele falou comigo são seis, aí para que não houvesse discriminação falei, pode ser os seis, e é pra hoje, contei o que queria para o adão que meio sem jeito e sem ter como desobedesser o patrão concordou!
eu havia falado para ele que tinha trazido uma mulher muito gostosa, e que eu iria come-la na cabana de palha que fica no meio da plantação, e que era para eles chegarem de surpresa e sem falar nada comerem ela todos de uma vés junto comigo.
voutei para a casa e a ré já estava de bermuda bem justa ao seu belo corpo, chamei ela para dar uma volta e ela logo sacou que eu queria sair dali para come-la.
naquela escuridão, fomos em direção da tal cabana, entrarmos eu a abracei encoxando-a, tasquei um beijo em sua boca, ela retribuiu gostosamente me chupando a lingua. o beijo dela de tão gostoso enduresseu de imediato o meu cacete, ela logo sentiu a pressão dele em suas coxas, e sem perder tempo ajoelhou em minha frente e tirou minha bermuda e abocanhou gostosamente meu cacete.
como eu queria come-la, antes que os peões chegasem, pedi que ela ficasse de quantro, pois eu queria logo atolar minha vara no seu gostoso rabo, ela mais que depressa ficou e eu agarrei em suas ancas e com apenas a lubrificação de sua saliva no meu cacete, fui enterrando e ela gemendo e urrando, dizendo que estava doendo, mas que estava adorando sentir denovo minha vara no seu cuzinho.
não demorou e ela comessou a gozar e eu inudei seu cuzinho logo em seguida, para aproveitar saquei meu cacete do seu cuzinho e atolei sem dificuldades na sua gruta, que estava quente e melada com seu gozo.
depois de uns 20 minutos gozamos juntos e ela logo se virou para mim e me deu um gostoso beijo na boca e desseu até meu cacete e o engoliu, eu estava adorando ela me chupar quando ouvi que os peões haviam chegado, eles devem ter ficado uns cinco minutos do lado de fora, acho que foi para tirarem suas roupas.
a ré continuava a me chupar quando foi subitamente agarrada por seis machos,estava começando a orgia na fazenda, eles a agarraram de uma só vés, ela assustada, olhou para trás e viu o que estava por tras de sua bunda, agarra-la pelas ancas e atolar seu cacete em sua buceta que não teve problemas para o engolir, ela com medo tentou fugir da curra, mas com seis machos a segurando, não foi possivel.
por ela estar de quatro, os peões de imediato colocaram varias rolas para ela chupar ao mesmo tempo.
os caras estavam tão acostumados a comer só vacas, que pareciam não acreditar que estavam com uma gostosa mulher a sua mercé, ela vendo minha reação tranquila, enquando era bolinada por seis machos, olhou nos meus olhos e me disse, isso e armação sua, e como pareceu concordar, se entregou aos peões
nenhum dos peões tinha o pau igual ao meu, mas tinha alguns bem dotados que certamente ia faze-la delirar, em poucos minutos o primeiro que a penetrou gozou na sua buceta e foi logo dando lugar para outro, dois que acariciaval seus belos seios, logo se atreveram e comessaram a chupar um a um, os trés que estavam na sua frente com seus paus na sua boca, logo gozaram melando todo os seus cabelos e rosto, e o segundo a penetra-la, gemia agarrado em suas ancas bombando sua vara naquela buceta que pingava de tanta porra.
eu a esta autura so observava, aquela curra, enquanto batia uma punheta, que logo chamou a atenção dos peões que se assustaram com o tamanho e grossura de minha vara.
depois de umas duas horas, os seis peões já havia penetrado em sua gostosa buceta que não parava de pigar porra, e tambem todos já haviam gozado em sua boca e rosto.
a essa autura a ré já estava exausta, e algo me chamou a atenção!
nenhum dos peões se atreveu a mexer no seu cuzinho, eu ali ainda batendo uma punheta, resolvi participar da festa, mandei que eles a chupasem toda e eles assim o fizeram, era até engrassado ver seis machos chupando uma mulher ao mesmo tempo.
resolvi interromper as chupadas e falei, agora vamos organizar as coisas:
pedi para ela chupar o que tinha o pau maior, o cara estava deitado de costas pro chão e ela de quatro abocanhou seu pau que logo ficou duro, eu vim por trás dela e chupei sua buceta, depois de alguns minutos eu a empurrei para cima do cara e ela sentou em sua vara que atolou em sua gruta, chamei dois e os coloquei um de cada lado dela e os mandei chupar seus seios, os outros trés eu coloquei em sua frente para ela os chupar ao mesmo tempo.
eu voutei para trás de seu gostoso rabo e vi sua buceta entupida por um grande e grosso cacete, nesse meio tempo ela já sabia o que iria acontecer, eu chupei seu cuzinho e meti varias vezes um dedo, os caras riam e nem imaginavam o que viria a seguir, pois por serem da roça acho que nunca pensaram em comer um cuzinho.
depois que notel que era ora, me posicionei atrás dela e apontel meu cacete no seu cuzinho e fui enterrando, os peões ficaram boquiabertos, vendo minha imensa naba entrar até o talo no cuzinho da ré, com isso, ela simplesmente enlouqueceu e quase desfaleceu de tanto gozar, os caras gozavam e se revesavam em chupas nos seios dela e rolas em sua boca
uns dois curiosos foram para trás da gente para ver como era a visão de dois cacetes imensos dentro do cu e da buceta ao mesmo tempo, um deles falou, nossa, como que.essa mulher aguenta tudo isso, e ficaram admirando até que gozamos e inundamos a buceta e cu ao mesmo tempo, eu sai do rabo da ré e um dos curiosos não perdeu tempo e atolou seu cacete no cu da ré, ele bombou tão rápido que logo gozou.
o cara que estava deitado saiu de baixo da ré e outro de imediato entrou no seu lugar e encaixou seu pau na buceta da ré, o segundo curioso que tinha ido olhar como era a dupla penetração, estava de pau duro e foi para cima do rabo da ré e atolou seu cacete. enquanto a ré chupara meu pau e o de outros, mas a ré comessou a suar frio e gemer diferente fazendo cara feia para chupar os paus em sua frente, eu me afastei e fui olhar a dupla penetração que eles faziam nela.
qual não foi a minha surpresa, os dois caras estavam com suas varas atoladas na sua buceta ao mesmo tempo, ai eu pude entender, porque a ré estava cor o ar de muita dor, depois que os cara inundaram sua buceta e tiraram seu cacetes da sua buceta ela me chamou e me pediu, eu já estou exausta, já não aguento mais, depois disso pedi aos peões que fossem embora, eu a ajudei a se limpar e fomos para a casa da fazenda.
dormimos e no dia seguinte a ré não deu conta de se levantar, fui ao seu encontro e ela me pediu para irmos embora, pois estava esfolada.
eu convenci a ficar e acabamos repetindo a dose de sábado para domingo, no dia seguinte quando fomos embora, ela me falou que jamais seria a mesma pois, a imagem daquela curra, estava gravada não so na sua buceta e cu, mais tambem em sua mente.
fomos embora e um més depois ela está me pedindo para voltarmos na fazenda, pois ela esta com saudades de seus peões.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

O que deu a chantagem do desgraçado do síndico

Oi, meus amores. hoje o meu novo conto erótico que me aconteceu, mas seria melhor que lessem primeiro meus outros contos, já que os fatos estão intimamente interligados. sei que pode ser um pouco longo o conto, mas somente assim consigo traduzir o que sinto. o que passo a narrar me deixou muito preocupada, pois a situação que eu imaginava estar totalmente ao meu controle descambou e está tomando proporções assustadoras. para quem ainda não me conhece, os meus contos anteriores são: “seduzida na cadeia”; “o porteiro me comeu de jeito” e “dei pro peão da obra também, o que tem?”. vou me descrever novamente para quem ainda não sabe como sou. tudo se passou quando eu tinha 26 anos; não trabalhava ainda, apesar de ser formada em administração de empresas, apenas cuidava de nossa filha e da casa; sou loira, de cabelos lisos até o meio das costas; 1,70m de altura e antes de casar era um pouco magra, mas, depois da gravidez – foi cesariana, fiquei com o corpo que sempre desejei, ou seja, seios de médio para grande; o bumbum que já era arrebitado ficou mais cheinho; coxas roliças e mais grossas e a cintura modelei com muito exercício na academia para combinar com o maravilhoso corpo que o casamento e a gravidez me proporcionaram; minha pele é bem clarinha com os pelinhos também loiros e de rosto sempre fui bonita, com nariz arrebitado e lábios carnudos. se antes já despertava a atenção por onde andava, agora então..... enfim, continuando, o fato é que jamais poderia ter ocorrido de eu trair meu marido transando com homens tão próximos da minha família, na certa isso só poderia me prejudicar. não que eu me arrependa de ter transado com o porteiro e com o pedreiro, até porque eles jamais contariam nada ao meu marido, desde que, lógico, eu continuasse dando para eles – esta era minha arma. o que ocorreu foi que o pedro começou a se descuidar muito. eu sempre dizia a ele que era melhor nós transarmos na portaria, escondidinho no posto dele, pois se alguém procurasse por ele, ele estaria de prontidão. isso sempre foi assim, só que ele fazia chantagem emocional e dizia que ele era somente um objeto meu, que eu o procurava apenas quando eu estava com tesão e que quando era com ele, não tinha como se aliviar. eu insistia para que ele tocasse o interfone e me chamasse que eu iria correndo pra portaria, mas ele era irredutível, apesar do risco de perder o emprego e arruinar meu casamento. no final, acabávamos transando nos dois lugares mesmo e quase todos os dias. só sei que nessa história toda, quem se ferrou fui eu. o síndico do prédio recebeu muitas reclamações dos moradores de que o pedro nunca estava na portaria, que estava falhando nas suas funções e que era necessário tomar providências. bom, o fato é que, diante dessas reclamações, o síndico ficou mais atento quanto aos passos do pedro, inclusive checando os vídeos das câmeras internas do prédio. essas câmeras nunca eram olhadas por falta de necessidade, a não ser se ocorressem fatos estranhos, como um furto ou roubo, fora disso servia apenas ao monitoramento de rotina da portaria, o que era feito pelo próprio pedro, já que ele mesmo tinha acesso ao sistema. como eu dizia, o síndico, que para não dar bandeira vou chamar de augusto, começou a vistoriar melhor as imagens para ver o que acontecia com pedro, o porquê das suas ausências. acho que por isso que no dia em que desci na portaria a procura do pedro e me assustei com o síndico ele me olhou daquela forma estranha (conto do pedreiro), me secando de cima em baixo. ele já desconfiava ou já sabia de alguma coisa sobre nosso caso. então num dia desses, três dias depois dos fatos do meu conto anterior, onde eu o encontrei na portaria e ele me disse que o pedro não estava e que depois fui à mercearia e acabei transando com o peão na obra, aconteceu a história que quero contar. como tinha bastante tempo livre, estava me divertindo muito, tomando sol, até minha pele que sempre foi clarinha estava bronzeada, com marquinhas de biquíni. eu tentava ficar sexy para atrair meu marido, ele estava muito mudado, não dava mais atenção para mim, inclusive no sexo, que era cada vez mais raro. sorte minha que tinha minhas escapadas de alívio com o pedro e agora com o pedreiro. esse dia era como um outro qualquer da minha rotina, meio de semana, como sempre cheguei da praia com uma mini-saia e por baixo usava ainda a calcinha do meu biquininho que, diga-se de passagem, era bem pequeno. na parte de cima, somente a telinha, também do biquíni, deixando minhas costas, meu ventre, enfim, quase tudo à mostra, como ocorre em toda cidade litorânea, tapando apenas os bicos dos meus seios. eu guardei o carro na garagem e peguei o elevador. na portaria, no térreo, o elevador parou e o síndico entrou. acho que já me esperava de propósito. o pedro bem que tentou me falar algo, mas com a presença do chefe ali, teve oportunidade apenas de fazer alguns gestos que eu não compreendi direito. achei que estava dizendo que subiria mais tarde ao meu apê. o elevador começou a subir e o síndico a puxar conversa, perguntando se eu gostava de cinema. eu respondi que sim, que sempre que dava eu ia com meu marido, mas como ele trabalhava muito, tinha que me contentar em assistir dvd’s em casa. ele elogiou meu gosto pelo cinema e disse que tinha uma grande coleção de filmes na sua casa; que se eu quisesse ele poderia me emprestar algum, assim economizaria as locações. também disse que sempre estava atento aos lançamentos, que comprava pela internet e por um amigo de uma distribuidora, fazendo com que os filmes novos sempre chegassem antes até ele. essa lenga-lenga foi rápida o bastante para o elevador chegar até o meu andar. quando enfim eu ia descer ele me pediu para esperar, puxou a porta e deixou o elevador ir mais acima, dizendo que tinha um dvd em especial que eu iria adorar. eu bem que tentei escapar daquela situação, mas ele estava sendo prestativo e eu quis evitar a desfeita. como já estávamos quase chegando no seu andar, preferi não protestar. se arrependimento matasse, estaria geladinha no chão. aquele velho asqueroso não tirava os olhos de mim, não tentava nem disfarçar. eu me sentia nua na frente daquele safado que nem disfarçava suas olhadas. situação mais constrangedora eu achava que não havia, então fixei meus olhos no quadro do elevador pra fugir dos seus olhares que a essa altura me comiam. chegamos ao seu andar e ele foi logo abrindo a porta do seu apartamento que era bem em frente ao elevador. insistiu para eu entrar, mas eu estava com medo e disse que não, que esperaria ali mesmo. então ele disse que iria pegar o filme e, quando voltou, eu continuava à porta esperando. ele chegou perto da televisão e com a desculpa de que iria apenas confirmar se era aquele disco, foi logo colocando o dvd dizendo que foi um dos melhores filmes que assistiu e que isto lhe renderia muito. fiquei sem entender, mas confesso que fiquei curiosa para saber o que tinha de tão diferente no tal disco. quando ele acionou o play, eu fiquei atônita. foi um susto que travei na hora! eu não conseguia me mexer, apenas assistia àquelas cenas. o dvd era do circuito interno da portaria e me mostrava conversando com o porteiro. depois de mais ou menos um minuto de conversa e espiadas para ver se vinha alguém, mostrava eu me abaixando atrás do balcão e tirando o pau do pedro pra fora, pronta pra fazer uma chupeta. depois disso, nós entramos na portinha que tem ali e dava pra ver pela sombra e pelo reflexo no vidro que nós dois estávamos trepando, comigo encostada da pia do banheiro e ele me comendo por trás. de susto tentei sair dali, mas o elevador tinha descido e ele me puxou pelo braço, fazendo eu entrar em seu apartamento. trancou a porta e me empurrou no sofá. ele disse que eu era muito ingênua de acreditar que não seríamos descobertos, que como o prédio é inteirinho monitorado não teria como eu esconder minhas traições. disse que se eu quisesse trair, tinha que saber fazer direitinho, sem deixar vestígios, pois senão o preço do descuido poderia ser caro. continuou dizendo que desse jeito eu atrapalhava o pedro em seu trabalho, que ele estava muito disperso e coisa e tal. eu até me acalmava um pouco, pois aquele sermão, aquela lição de moral de “pai”, parecia que era para me repreender e me mostrar o preço do risco de perder minha família e, também, de prejudicar o pedro que poderia ser demitido. eu disse a ele que tinha mesmo muito medo de perder minha família, que se isso acontecesse seria um preço muito alto, mas ele me cortou e incisivamente falou que o preço não era esse sermão, que eu estava sendo ingênua novamente e que se quisesse realmente não prejudicar meu casamento e o pedro, teria que aceitar as imposições dele e pagar o preço para comprar o dvd. eu perguntei, então, já que ele queria me chantagiar, quanto ele queria para me deixar em paz. isso parece que soou como uma piada para ele, que deu uma risada sarcástica e zombando de mim foi se aproximando com aquele barrigão enorme, quase que às gargalhadas. chegou até onde eu estava sentada e disse com um ar de raiva: “- sua puta! eu não quero o dinheiro do camelo do seu marido! puta que é puta paga suas dívidas suas dívidas trepando! e é nessa moeda que você vai me pagar e sem frescura!” eu fiquei imóvel, o sindico estava me chantagiando pra me comer! eu olhava aquela barrigona que estufava a camisa, não tinha como achar algo de belo naquele homem. pior que isso é que eu estava nas mãos dele. na hora ele se chegou perto de mim e abriu o zíper, ordenando que eu lhe fizesse a melhor chupeta que eu já tinha feito. eu ainda relutei um pouco, mas ele me pegou pelos cabelos e foi me puxando até que eu fiquei em pé junto dele. deu uma chupada no meu pescoço e falou no meu ouvido: “- tá ouvindo, putanha! eu mandei você mamar no meu caralho, senão eu acabo com a sua vida.” nisso ele me explorava inteira, já tinha até puxado minha mini-saia jeans para cima até a cintura e ficava apertando minha bunda. deu mais umas chupadas no meu pescoço e em um de meus seios por cima do biquíni e me jogou de volta ao sofá. ele ordenou novamente, eu exitei um pouco e ele ameaçou me bater. não tive escolha e tive que obedecer. fui então soltando seus suspensórios, afinal a calça dele só não caia por causa deles, tamanha era sua barriga, e fui abrindo o resto da sua calça, soltei também o cinto e ela deslizou joelho abaixo. apareceu então uma mala grande, mas mole. acho que todo velho deve ter saco grande, pois parecia que só tinha saco ali. arriei sua cueca e saiu dali um pinto mole, flácido. imaginei: “será que esse velho ainda pensa que é um garanhão? pinto murcho filho da puta!” eu olhava aquela coisa mole e ele mandou eu mamar até que ele ficasse no ponto. segurei com nojo e, com mais nojo ainda, pus aquela maria-mole na boca e, como não tinha saída, chupei. torcia para que ele broxasse. chupei tudo, centímetro por centímetro até ele ficar duro, o que deve ter demorado uns 10 minutos. não era um pau muito grande, mas também não era pequeno. como ele não falava nada, eu continuei chupando. acelerei os movimentos e babei bastante no pau para lubrificar bem, quem sabe se ele gozasse logo broxaria e ficasse por isso mesmo. acelerei um pouco mais a chupeta com a ajuda das mãos e massageava o saco, também chupava as bolas pra fazer ele gozar logo, até que ele me mandou parar, que ainda não era a hora de gozar. sentada como estava, ele me puxou pra beirada do sofá e foi jogando seu corpo sobre o meu. quase me amassou com aquela barrigona protuberante. pegou novamente em meus cabelos, que nessa época estava até no meio das costas, e me puxou para um beijo. o filho da puta enfiava a língua dentro da minha boca e eu não podia fazer nada, estava completamente vendida. ele então passou a me chupar inteira, desatou a parte de cima do meu biquíni e chupou meus seios feito um louco. as chupadas ardiam. eu pedi para ir com calma pois meu marido veria as marcas, mas ele não estava nem aí, não deu nem bola para o que eu falei. apenas falava que eu era muito gostosa, que já que eu não me cuidava que o corno tinha que descobrir tudo, que aquelas marquinhasde sol me deixavam muito sexy e foi descendo, descendo, até que mordeu minha vagina por sobre o biquíni. eu me assustei e tentei me soltar pra levantar. foi quando levei um baita tapão no rosto. ele me chamou de vadia e mandou eu ficar quieta. eu comecei a chorar e ele soltou os lacinhos laterais, arrancou meu biquíni e começou a chupar com força minha boceta. parecia que ia tirar pedaço. eu estava aos prantos enquanto ele se regalava. ele dizia que pensava que o pedro era um bocó, mas que nada, que ele comia coisa boa. até que se cansou de me chupar e foi subindo, se pondo entre minhas pernas que tiveram que ficar bem abertas, senão aquele barrigão não passava. ele foi se ajeitando e se deitando sobre mim, acho que não enxergava debaixo da sua barriga, ela era muito grande. então, com o tato, foi direcionando seu pau pra porta da minha boceta. eu olhava para aquele velho repugnante, nojento, com o sorriso estalado no rosto, e não me conformava com o que estava prestes a acontecer. ele tentava colocar mas não conseguia, deu uma pincelada pra encaixar melhor e foi empurrando. quase vi estrelas, pois não havia lubrificação suficiente e o pouco de pau que entrava estava me rasgando. em vão ele forçava o pau pra dentro de mim, então ele tirou o que tinha entrado, deu uma cusparada na mão e passou no seu pau, se afastou um pouco e deu uma bela cuspida na porta da minha boceta, enfiando um pouco um dedo. daí ele entrou de novo no vão das minhas pernas, encaixou novamente e duma vez enfiou até o talo. um urro saiu parece que do fundo do meu útero pela minha garganta. embora já tivesse suportado paus bem maiores que aquele, daquela forma, praticamente a seco, me sentia rasgada, foi uma dor tão horrível que soltei mais um grito e levei outro tapa pra ficar quieta. ele foi bombando, bombando, fodendo com vontade, até que mandou eu me virar, de quatro, com as mãos e a barriga apoiadas no sofá. ele me penetrou de novo e recomeçou o castigo. bombava com violência e me puxava com tanta força pela cintura que quase entrava até as bolas daquele velho sacudo. às vezes ele puxava meu cabelo como se fosse um cabresto, dizia que estava montando uma égua e me chamava de puta gostosa, de vadia rampeira, quando, de repente, senti uma coisa estranha. o filho da puta tinha enfiado o dedão da mão direita no meu cu! eu tentei sair, mas não dava, estava presa entre ele e o sofá. ele foi socando aquele dedo áspero e calejado dentro de mim sem parar de me foder a boceta. eu não podia falar nada, nem reagir senão apanhava, apenas tentei me conformar com a situação e deixá-la menos dolorosa. mordi uma almofada que tinha ali para não apanhar mais. era subjugação total. ele elogiava minha bunda, que era muito gostosa e que a marquinha do biquíni dava certinho no meu buraquinho rosa. daí a pouco, meteu o outro dedão também dentro de mim, dizendo que aquele tesão de bunda também iria levar ferro. eu implorei que não, que era virgem ali, que iria doer. de fato nunca tinha dado a bunda e antes tivesse ficado calada. ele tinha os dedos grossos e esse fato o excitou ainda mais, enfiou outro dedo quase me rasgando. disse que todos os homens que eu tive até hoje eram fajutos, principalmente o corno do meu marido. que onde já se viu uma bunda daquelas ainda virgem. continuava falando que desde que me mudei pra lá ele me reparava e que sempre quis me comer, mas nunca achou que isto seria possível; que tinha batido muitas punhetas para mim e que estava realizando um sonho. até melhor que um sonho. até melhor porque além de eu ser muito gostosa, era também uma puta rampeira que gostava de levar vara. e não parava de socar o pau na minha boceta e os dedos no meu cu. ele não gozava nunca. de repente ele parou, tirou o pau da minha boceta e também os dedos do meu rabo. deu outra cusparada na mão, esfregou no seu pau e cuspiu no meu cu, ficou esfregando o seu pau na porta da minha bunda. pincelava pra cima e pra baixo no meu rego, invadia minha boceta e voltava, como se fosse um ritual novamente pelo tato foi mirando aquela caceta pra dentro de mim e me rasgando mais uma vez, só que dessa vez pelo cu. senti a cabeça do pau passar e romper a resistência do meu cu ainda virgem. eu nunca tinha sentido um pau dentro da minha bunda, no máximo tinham sido umas cutucadas com dedos. até então pinto ali só esfregando e sem penetração. é verdade, o máximo que tinha acontecido foram umas esfregadas, eu nunca tinha deixado que alguém me penetrasse por ali. todas as vezes, quando sentia que a cabeça estava indo pra dentro, sentia medo da dor e sempre refugava. mas aquele vagabundo aqueroso, velho filho da puta, já me bombava com gosto por trás. só não gritei porque mordia a almofada. eu sentia a parte de baixo do seu barrigão me roçando por sobre a bunda, no começo das costas, naquele movimento de vai-e-vem frenético. meu choro já tinha passado e a dor melhorado. eu só não gostava ainda da situação e começava a gozar por ser ele um homem nojento, realmente asqueroso. se bem que esse fetiche de dar para pessoas assim eu tenho e nunca neguei. tanto é verdade que dei para o preso na cadeia, para o porteiro na portaria, para o pedreiro na construção e ainda quero dar muito. enfim relaxei e só sei que eu fechei bem os olhos e sentia apenas aqueles movimentos de vai-e-vem até o talo na minha bunda. o saco dele batia forte na minha boceta. o que estava acontecendo me excitava um pouco e foi aumentando, embora sentisse nojo daquele homem. nessas contradições de minha cabeça, eu senti minha bocetinha corresponder e fiquei molhada. para sorte minha, ou azar, que ele estava me penetrando pelo cú, senão perceberia que eu já estava gostando de ser fodida daquele jeito. senti que ele iria gozar e uns dois jatos de porra ficaram dentro do meu rabo. ele saiu de cima de mim e despejou o resto do gozo nas minhas costas e nádegas. foi tanta porra que sujou meu cabelo, minhas costas inteira, meu rego. ainda tive que chupá-lo até limpar seu pau sujo de porra, só que agora já fazia com mais prazer e seu pau até que não sentiu tanto a gozada. quando me levantei senti toda aquela porra escorrendo pela minha bunda e pelas coxas adentro. só pra me maltratar um pouco mais, mesmo suja de porra me mandou deitar de costas no sofá e já foi quase enfiando seu pau de novo. não sei como, mas ele não tinha mesmo amolecido e o filho da puta disse que queria ver de novo a minha cara de vagabunda quando sentisse seu pau dentro de mim. fez com que eu abrisse bem as pernas, mais que da outra vez, e de novo pincelou de cima em baixo, da boceta até o cú. enfiou um pouquinho no buraco do meu cu e depois foi enfiando com força na minha boceta que dessa vez aceitou seu pau sem cerimônia alguma. percebi, então, que eu estava muito molhada e ele percebeu que eu agora estava gostando. neguei como tinha que negar! disse que era a porra dele que tinha lubrificado tudo, que ele parecia um jegue gozando. nessa hora eu já queria que ele me fizesse gozar, porém eu disfarçava bem. tentava disfarçar e evitava mexer meus quadris, deixava que ele fizesse sozinho pra não dar na cara. passado um tempo bem curto com ele bombando forte, de repente ele tirou o pau e enfiou de novo no meu cú não mais virgem de uma só vez. não tive como segurar um gemido alto, contorcendo meu pescoço de lado. ele sorriu e disse que era assim que ele queria me ver. que pela minha face sabia o estrago que fazia! e eu fiquei ali espetada com aquele troço no cú. não posso negar que acabei gozando e ele percebeu me xingando de vadia! então me segurou com mais força pela cintura bombou com força e encheu cú de porra. ardia tudo e ele fez eu limpar seu pau novamente, que dessa vez ficou mole. não era pra menos! mandou eu me vestisse e fosse, me tocando como se fosse uma cadela. o pior de tudo é que me esqueci de pegar o disco que durante todo o tempo ficou reproduzindo as cenas minhas e do porteiro. mas, também, que garantia eu teria de que não haviam mais cópias? depois disso passado, o síndico ainda tentou me abordar, mas eu dava um jeitinho de me esquivar dele e, inclusive, o acusei de não ter cumprido o trato, já que o preço que eu paguei foi caro. e como foi! fiquei dois dias com meu rabo ardendo, não dava nem pra colocar calcinhas cavadas. meu marido nem percebeu, afinal já fazia dias que nem ligava para mim. apenas o pedro me cobrou por não ter ido visitá-lo na portaria e não tê-lo recebido em casa, mas eu não contei nada. eu precisava de tempo pra me recompor, me organizar e solucionar tudo o que se passava. as coisas estavam acontecendo muito rapidamente sem que eu tivesse controle dos fatos. eu estava adorando essas trepadas, mas como não sabia o que fazer pra controlar a situação, disse ao meu marido que precisava visitar minha família, que estava com muitas saudades de minha mãe e que havia muito tempo que não a via. ele até que tentou impedir, dizendo que nossa filha ainda estava no período de aulas, mas eu disse que ele poderia muito bem se virar ficando com o carro, que ela ficava mesmo o dia todo na escola e que eu iria sozinha, de ônibus. acabei indo mesmo no domingo, a contragosto dele. fiquei duas semanas fora e a viagem serviu para refletir um pouco e tentar colocar minha vida no lugar, mas parece que eu passei a ter um imã para putarias. adivinhe só se nessa minha ausência não aconteceu nenhuma! ainda bem que pelo menos aqui eu posso desabafar sem ser identificada, pois seria um escândalo. conto noutra oportunidade para vocês, amores, o que aconteceu na minha viagem à minha terra natal, assim como foi quando transei com o pedreiro e o porteiro juntos. se você gostou, vote nesse conto, pois somente assim saberei se você gosta ou não das minhas aventuras. lembre-se de que elas são reais. prefiro não deixar e-mail para contato, acho melhor assim, pois seria muito perigoso. um beijo. lígia.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Flagrei minha esposa com meu irmao

flagrei minha esposa com meu irmão
ola amigos leitores, meu nome e carlos 41 anos, 1,80m 88kg moreno claro, não sou de se jogar fora pois continuo fazendo muito sucesso com as mulheres. o fato que vou aqui narrar e absolutamente verídico. sou casado com ângela há cinco anos, morena clara, olhos verdes, 1,65m, 24anos, 60kg muito bem distribuído, num corpo perfeito. uma bunda que e de parar o transito, enfim um verdadeiro monumento. seu jeito alegre, seu sorriso cativante me fez apaixonar por ela desde o momento que a conheci. ângela sempre foi muito recatada por ser de uma família muito religiosa, as vezes meio tímida com as pessoas que não conhece muito bem, mas na hora de transar ela se transforma completamente , ela vira uma leoa quando fazemos amor. quando estou em casa, transamos quase todos os dias, as vezes duas, ate três vezes quando estamos inspirados. todos os dias digo a ela que a amo e ela diz que não conseguiria viver sem mim. minha vida e um mar de rosas, tenho um bom emprego, uma boa casa, um bom carro e casado com a mulher dos meus sonhos. nos finais de semanas sempre viajávamos, ora na casa de parentes ou para a praia onde temos casa junto com meu irmão. então estávamos sempre juntos, meu irmão minha cunhada eu e minha esposa. minha cunhada se chama cristina ela e a segunda mulher do meu irmão, loira mesma idade da ângela, 24 anos, 1,70m, 61kg e um corpo tão perfeito como o da minha esposa. confesso que mesmo amando minha mulher sempre transava com ela pensando na minha cunhada, mas só ficava no pensamento por respeitar demais eles. meu irmão tem quatro anos a mais que eu, mas sempre manteve a forma física por sempre praticar esportes. sempre foi o mais responsável da família, talvez por ser o mais velho. eu me dou muito bem com ele e ele comigo, sempre o admirei por ser um cara muito legal e responsável. enfim nossa amizade tanto com ele como com a minha cunhada era muito boa. trabalho em uma empresa que as vezes tenho que viajar a negocio e ficar uns dias fora, mas encarávamos como normal pois já faz muitos anos que estou na mesma empresa. numa destas viagens um cliente desmarcou uns compromissos por motivo de morte na família e então pude retornar dois dias antes. no caminho de volta, ia pensando em como era bom voltar pra casa tomar um bom banho e cair nos braços da minha mulher e fazer amor a noite toda. ela adorava quando colocava a língua no seu grelinho e sugava seu néctar, quando mordia levemente o bico dos seus seios, quando ela implorava para ser penetrada, e eu ficava brincando na porta da sua bucetinha, ate que enfiava meu pau de uma vez na sua bucetinha, ela chorava de prazer quando chegava ao orgasmo, com uma voz rouca sussurrava palavras desconexas no meu ouvido. meus pensamentos foram se dissipando a maneira que ia me aproximando do bairro onde morava, já se passava da meia noite quando dobrei a esquina de casa. chegando em casa achei estranho que o carro do meu irmão estivesse estacionado na frente da casa do meu vizinho, pois se ele e minha cunhada foram fazer uma visita porque não estacionaram na garagem de casa? parei o carro no estacionamento de um posto de gasolina que fica quase de frente para minha casa. como não temos cachorros, minha casa e cercado por um muro bem alto e portão totalmente fechado de modo que não da para ver o que se passa do lado de fora. abri o portão pequeno sem fazer barulho e pude notar que a luz do nosso quarto estava acesa. me aproximei devagarinho da janela e pude ouvir uns gemidos inconfundível que eu conhecia muito bem, meu coração começou a bater mais forte, tentei achar um lugar para ver o que se passava no interior de casa e quase tive um enfarto quando vi pela fresta da janela minha esposa de quatro na cama sendo enrrabada pelo meu irmão. meu irmão a segurava pela cintura e castigava sem piedade sua buceta. os dois continuava num vai e vem alucinado, de fora ouvia a batida dos seus corpos tamanha a violência que meu irmão a possuía. minha esposa estava transtornada, cada vez que meu irmão atolava todo seu pau na sua buceta ela virava o rosto e gritava, dizia frases sem sentido, coisas que pensava que ela só dizia para mim. o ritmo das estocadas se aceleravam e num urro de prazer do meu irmão percebi que tinha gozado, minha esposa gritava não para, não para eu vou gozaaaarrrrr!!!!! aaaaiiiiiiiiii!! que tesão, como você tem um pau gostoso e desfaleceu na cama. meu irmão tirou o pau da buceta da minha esposa e vi muita porra escorrendo pelas suas pernas. ficaram um pouco abraçados em silencio, sem trocarem palavras, minha esposa se virou pegou o pau do meu irmão pois na boca e limpou toda a porra que tinha ficado no seu pau, e lentamente começou fazer uma chupeta, logo o pau do meu irmão foi dando sinal de vida, e pude ver o quanto era enorme o seu pau , dava quase o dobro do meu e muito grosso, na roda de amigos ele era conhecido como cavalo. conforme minha esposa ia chupando, aquilo ia crescendo ate que mal cabia na sua boca, ela passava a língua naquela cabecorra e descia ate suas bolas. minha esposa segurava aquela tora com as duas mãos e ainda sobrava pau para ela chupar. naquele momento ate eu estava com tesão, confesso já que tinha imaginado minha esposa trepando com outro mas era só uma fantasia, nunca pensei que isto fosse acontecer, ate porque nunca desconfiei da fidelidade dela. meu irmão se levantou deitou minha esposa de costa abriu suas pernas e caiu de boca na sua buceta ainda toda melada com a sua porra. pelo que notei ele gostava disso porque sugava com tanta vontade que parecia que ele queria entrar com a cabeça e tudo na buceta da ângela. ficou chupando minha esposa por uns dez minutos, depois se ajoelhou na sua frente pegou-a pelos cabelos e botou o pau na boca dela para mais uma chupada, coisa que ela sabia fazer muito bem. após uns cinco minutos de chupacao, meu irmão colocou minha esposa de quatro abriu com as duas mãos aquela bunda maravilhosa deixando o seu cuzinho livre para meter a língua, minha esposa gemia de tesão, eu a esta altura mesmo com raiva da traição da minha esposa e meu irmão me acabava numa punheta, tamanho era o tesão que estava sentindo no momento vendo aquela cena. de vez em quando meu irmão molhava o dedo e enfiava no cuzinho da minha esposa, ela dava uns gritinhos e rebolava na boca do meu irmão, ele deu uma cuspida no cuzinho dela e outra no seu cacete e pincelou na entrada do cuzinho dela, ela percebendo sua intenção disse - você sabe que não agüento seu pau no meu cuzinho, mal agüento com o do seu irmão que por sinal e bem menor! e era verdade pois ela sempre reclamava de dor quando fazíamos sexo anal. meu irmão continuou esfregando aquela tora no cu da minha esposa, ate que num momento ele forcou a entrada ela deu um grito, e foi pra frente escapando da investida do meu irmão, ela olhou pra ele e disse – se você insistir acaba tudo aqui agora mesmo, meu irmão mesmo chateado por não conseguir comer seu cuzinho olhou para ela e disse: angela me perdoa, sei que você já disse que não agüenta no cuzinho, mais eu fico com um tesão danado de enfiar meu pau nesta sua bundinha deliciosa, te prometo que não vou mais insistir, deu um beijo na boca da minha esposa e disse: vamos continuar, não vamos deixar que isso acabe por um momento de bobeira! minha esposa continuou de quatro na cama meu irmão pincelou aquela vara na bucetinha da minha esposa e foi enfiando devagar ate suas bolas baterem na sua bunda, e continuaram num vai e vem bem devagar, quando meu irmão ia tirando o seu pau parecia que nunca ia sair tamanho era o pau dele, minha esposa fazia movimentos leves para receber aquela tora, quando ele enfiava ela vinha com o corpo para trás bem devagar para receber toda aquela vara na buceta. aos poucos foram aumentando o ritmo e minha esposa gemia como uma louca cada vez que meu irmão estocava forte sua bucetinha. ela rebolava alucinada gritando eu vou gozar, mete tudo, aiii eu vou gozar, goza comigo por favor, aiiiii eu não vou agüentar que tesão aiiiiiiiii meu irmão ouvindo isso aumentou mais o ritmo das estocadas e num urro gritou: - também vou gozar, como você e gostosa uuuiiiii, e os dois acabaram gozando junto naquela foda alucinante. caíram na cama ficaram um tempinho abraçados e meu irmão disse: já são quase três da manha tenho que ir pra casa, eu disse pra cristina que tinha um jogo de futebol com os amigos e depois íamos tomar umas cervejas, já era pra estar em casa a essas horas – quando o carlos vai chegar? - depois de amanha disse a minha esposa, - ele desconfia de alguma coisa? - que eu perceba não! – amanha vamos nos encontrar de novo? melhor não deixa para outra oportunidade. não e certo o que estamos fazendo com seu irmão e com a cristina, disse minha esposa. - nos temos que acabar com isto, ou se não, contar tudo pra eles – vamos dar um tempo antes de tomar qualquer decisão precipitada, eu amo a cristina e você eu sei que ama o carlos, pra que estragar tudo se podemos ir levando, o que sentimos um pelo outro e uma atração incontrolavel que faz a gente cometer estas loucuras, puro tesão. meu irmão se levantou foi se limpar, mais que depressa fui ate o portão sai tranquei o portão por fora sem fazer barulho e fui para meu carro. procurei um barzinho que sempre ficava aberto a noite toda. chegando lá, pedi uma cerveja fiquei bebericando pensando no que ia fazer em relação ao meu irmão e minha esposa. era uma situação difícil pois eu amava os dois, pensei comigo não quero me separar da minha esposa, se e pra ela me trair que seja com meu irmão. esperei uma hora e voltei pra casa, minha esposa estava saindo do banho, ela ficou meio sem jeito tentando disfarçar seu espanto por me ver aquela hora em casa. - já em casa amor? - porque não ligou que chegaria antes? me abraçou e me deu um beijo bem demorado. – que bom que você voltou antes amor, estava com saudades, não estava conseguindo dormir, então resolvi ler um livro ate que o sono chegasse como esta fazendo muito calor fui tomar um banho para refrescar. - já jantou amor? - comi algo no caminho respondi. como era cara de pau pensei. _ vai deitar amor vou tomar um banho e vou deitar também pois estou muito cansado. peguei uma calcinha que ela tinha deixado no banheiro estava toda encharcada por seu suco, levei ao nariz que cheiro bom ela tinha, passei a língua aonde estava molhado e que gosto bom era o da minha mulher. enquanto tomava banho lembrava dela sendo enrrabada por meu irmão, e meu pau ficou duro que nem ferro. pensei em qual seria a desculpa que ela ia me dar para não transar-mos, pelo tanto que eles fuderam devia estar exausta. terminei meu banho, fui para a cama e ela estava deitada de costa para mim, abracei- a por trás esfreguei meu pau na sua bunda e ela resmungou: - você não esta cansado amor? estou sim respondi mais louco de vontade de fuder este cuzinho gostoso quem você tem. comecei bolinando seus seios percorrendo a mão por sua bunda ate chegar no cuzinho, fiz ela deitar-se de bruço arreganhei sua bunda meti a língua no seu cuzinho salivei bastante meu pau coloquei na entrada do seu cu e forcei a entrada, ela tentou se esquivar mas não deixei ela escapar, ela gritou, aiii amor você esta me machucando! lembrei de como ela estava fodendo com meu irmão, segurei firmei em sua cintura e dei uma estocada forte que entrou mais da metade no seu cuzinho, ela deu outro grito e sem dar chance atolei tudo de uma vez o que faltava. ela soluçava baixinho enquanto eu desesperadamente fodia aquele cuzinho apertadinho que meu irmão não conseguiu comer. agora ela não reclamava mais que estava doendo pois seu cu já tinha acostumado com o calibre do meu pau. ela rebolava na medida que ia arregaçando aquele cuzinho, enquanto metia no seu cuzinho enfiava o dedo na sua bucetinha que estava toda arrombada pelo pau do meu irmão. quando estava para gozar aumentei o ritmo das estocadas, metia com toda minha forca naquele cuzinho ate que ela me disse: amor eu vou gozar aaaiiiii que delicia e numa descarga elétrica descarreguei um litro de porra naquele cu maravilhoso da minha esposa que ate então tinha certeza que era só meu. nunca gozei tanto na minha vida. tirei meu pau do seu cuzinho e fiquei admirando como era bela minha esposa naquela posição. como ela podia fazer isso comigo? se eu a amava tanto? deitamos e ela logo pegou no sono, fiquei pensando se contaria para minha cunhada ou não. qual seria sua reação? pensei em falar pro meu irmão que sabia de tudo, e armar o maior barraco, mas daí tanto o meu casamento como o dele ia desabar, e eu não queria isso. então tomei uma decisão, não fazer nada ate contar tudo para a minha cunhada. gostaria das opiniões dos leitores se devo contar para minha cunhada ou não. se for bem votado escrevo o que rolar quando contar para minha cunhada. se alguém passou por essa experiência e quer comentar a respeito entre em contato comigo pelo meu e-mail aventura.ctba@ig.com.br responderei a todos. um abraço a todos e ate o próximo conto. se for bem votado.
Fonte: Contos eróticos

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Minha esposa e o cavalo brasilia

Ela tem 1.68 de altura, seios médios, bunda grande e pernas grossas, corpinho estilo violão. primeiro, cabe ressaltar que em virtude de termos assistido alguns filmes de zoofilia, no motel, enquanto fazíamos sexo, foi o que suscitou em nós a curiosidade e o tesão de praticar zoofilia, eis que eu perguntava para minha esposa, enquanto assistíamos o filme, se ela agüentaria o pau de um cavalo, ela respondia gemendo que adoraria tentar, eis que a mulher do filme metia toda a rola do animal na bucetinha e ela não sabia se agüentaria. moral da história, certa vez, fomos para um sítio, para passar um fim de semana, e lá havia alguns cavalos, os quais até andamos durante do dia, só que acompanhados do funcionário do local. assim, quando anoiteceu, fomos andar no sítio e paramos no local das baías, onde ficavam os cavalos, o problema é que era perto da casas, tanto dos donos, quanto do caseiro, ai ficamos com receio de entrar na baia do cavalo e chegar alguém, mas, mesmo assim, resolvemos transar ali mesmo, do lado de fora da baia, em um cantinho, um tanto escuro, sem contudo entrar no local onde estava o cavalo. o interessante é que o cavalo quando me viu chupar os seios da minha esposa e os nossos pegas, começou a ficar excitado, colocando a rola para fora. nós ficamos mais extasiados com aquela situação, vendo o cavalo também de pau duro, minha esposa me chupou, eu chupei a bucetinha dela e, enquanto isso, ela começou a passar a mão no corpo do cavalo, mesmo estando do lado de fora da baia. o cavalo mexia, parecia que queria participara da brincadeira. minha esposa ficou em pé de costa, meio que inclinada enquanto se apoiava no cavalo, enquanto eu metia em sua bucetinha. minha mulher, vendo a excitação do cavalo, começou a gemer e dar gritinhos, tive que contê-la, pois não podia chamar a atenção das pessoas que trabalhavam ali no sítio. o cavalo começou se mexer, e começou a fazer barulhos também, agoniado acho, acredito que com vontade de meter na minha égua. não resisti à tentação e gozei ali mesmo na buceta da minha esposa, antes que chegasse alguém naquele local. gostaríamos de conhecer alguém que tenha um lugar disponível com cavalos para realizarmos nossas fantasias, de preferência, próximo ao df,foi muito gosotoso ver mnha esposae o cavalo excitados. casadosbrasilia@gmail.com
Fonte: Contos eróticos

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Empregado safado do meu padrasto me fode

Bom esse é meu primeiro conto erótico aqui , e eu vou falar um pouco sobre mim tenho 16 anos , sou do tipo gostosinha cochas grossas e bumbum grande seios redondinhos , morena clara e cabelo na cintura .
Me masturbo sempre porque adoro sexo , sou uma nifetinha bem putinha e adoro provocar os homens e nesse conto vou contar como transei com o empregado do meu padrasto ! Bom eu costumo ficar na net navegando em sites pornos e vendo videos eróticos enquanto bato uma bem gostosa , e nesse dia eu estava fazendo como de costume , assistindo um video com duas mulheres e um homem que morria de tesão enquanto elas brincavam com as aranhas kk , estava usando um shortinho colado sem calcinha e uma regatinha sem sutia , afinal estava avontade em casa me deliciando sozinha .
Estava em meu quarto que tem janela para o jardim , destraida e ficando cada vez mais excitada com os gemidos da loira gostosa do video eu já tava com o shortinho socado na bucetinha que pulsava com o que eu assistia , eu me segurando pra me provocar e só começar a me tocar quando estivesse com muito tesão , eu mordia a boca tentando segurar a vontade de socar os dedos na xana , então o cara do video começou a lamber a xana raspadinha da guria , e eu não aguentei começei a massagear o cliçotoris a tocar os dedos no grelinho bem de leve por cima do shorts , logo estava louca de tesão e pulando na cadeira como um puta calvagando , estava tão concentrada na putaria que nem ouvi o funcionario de meu padastro* chegando , ele vinha buscar uns papeis que meu padrasto tinha esquecido , coisas da empresa , esse cara é moreno e bem gostoso sempre que via ele me dava uma atração e admito que sempre pensei em como era seu pau kk, para entrar em casa da se a volta pelo jardim , e então ele acabou passando na frente de meu quarto onde eu gemia e apertava os seios ainda cobertos por minha regatinha branca , provavelmente ele ficou um tempo se deliciando me expiando porque quando olhei para a janela consegui ver um volume em sua calça , homens ...
ele tentou disfarçar , mais eu tava com tanta vontade de pau que começei a me masturbar mais ainda me exibindo , abri bem as pernas e enfiei os dedos com vontade girando eles na xana e gemendo com cara de : eu sei que você quer , ele então ficou loco de tesão , e disse : - ah sua putinha , não provoca , e eu me sentindo mais excitada de estar provocando tesão nele , começei a roçar a xana na cadeira bem devagar , com um sorrizo torto , ele então só pode dizer : - eu avisei vadia , quando me dei conta ele estava entrando pela janela e me agarrando , eu só estava de regatinha nesse momento .
Ele então tirou a minha regata e começou a mamar nos meu peitinhos , chupava com vontade , lambia o mamilo e dizia repitidamente : vadia gostosa vou te fuder todinha , e eu dizia - isso me fode seu cachorro , mais quero ver se tu mete mesmo , começer a tirar sua calça , e então me ajoelhei e tirei sua cuéca com os dentes , a rola dele devia ter uns 20 cm , mais era grossa com uma cabeçona vermelha e dura , chupei que nem uma cadela , o som do video porno ainda estva ali , as mulheres gemendo me excitavam e o excitavam tbm , ele puxava meus cabelos e gemia , fiquei ali chupando até ele me levantar e me jogar na minha cama de quatro , queria chupar meu cuzinho , abrio minha bunda e meteu a lingua , eu gemi alto , rebolava na língua dele , depois ele me deitou e então começou a bater uma me olhando ali com carinha de puta , disse - nossa como uma novinha dessas pode ser tão cachorra , e eu provoquei dizendo que ele não tinha visto nada , ele então foi direto na minha xana , que tva meio peludinha , ele gemia e chupava se deliciava e eu gemia muito , falava pra ele morder e enfiar a lingua com vontade , ficamos no chupa chupa ,e eu gozei , ele lambeu tudinho parecia esfomeado por mim , até que eu empurrei ele e peguei seu pinto quente e soquei na buceta , começei a cavalgar , ele empurrava e eu pulava com vontade gemia e falava se ele tava gostando , ele quase sem folego falava que eu era uma putinha gostosa demais , eu pedia pra ele me chamar de vadia , ele chamava : - vai vadia pula nessa rola até gozar , vai sua cachorra fode , arregaça a xana vai grita vadia , e eu gemia alto , e provocava falando que minha mão fazia melhor , ele então louco me fudia com vontade eu gozei no pau dele , depois parei pra chupar tudinho , ele então começou a apertar meu peitos e depois me fudeu denovo mais dessa vez ele tava por cima , fazia um vai e vem gostoso e eu gemia -e gritava , vai gostoso assim , vai gostoso goza na minha peludinha vai , ele então louco começou a me beijar , chupava minha lingua e ofegava de tesão , avisou que ia gozar , eu senti o goso em minhas pernas , depois limpei o pau dele com a lingua , logo então ele disse que teria de levar os papeis pro meu padastro , ele se vestiu e eu acompanhei até a porta , ele me disse que nunca achou que ia ter uma foda tão boa com uma novinha que nem eu , disse que agora tava loco pra fuder meu cuzinho , e eu disse que isso só se ele merecesse , ele riu com carinha de safado e disse que ia fazer pr merecer e antes de ir me beijou e aproveitou pra me dar uma dedada , homem gostoso e fogoso .
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depois desse dia nos encontramos mais umas 3 vezes sempre com muito sexo , mais não me prendo muito a um cara só e agora já estou de olho em outro gostoso da empresa kk espero que tenham gostado , chupadas na rola ou na xana , comentem e digam o que acharam ! Lila ninfeta

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Acontecimento inesperado

Acontecimento inesperado

sou do rio de janeiro, 1,60, branco, 29 anos, não afeminado, moro na penha, gosto de mulheres, estou descrevendo esse conto erótico pois eu trabalho como representante de uma empresa no ramo de equipamentos de laboratório , eu fui fazer uma visita a um cliente que queria ter uma demonstração de alguns equipamentos esse cliente tinha uma empresa em resende cidade interior do rj, comprei a passagem de ida e de volta pois tinha que voltar no mesmo dia, tendo em vista que eu teia reunião na empresa em que eu trabalho no dia seguinte, a passagem de volta estava marcada para as 21:00 , fui fiz a demonstração e sobrou tempo fiquei visitando a cidade e acabei me distraindo e quando eu estava chegando no ponto o ônibus esta indo embora, fiquei pau da vida e preocupado pois tinha reunião cedo no dia seguinte ai para piorar começou a chover visto que teria que procurar um lugar para ficar fui tomar uma cerveja para distrair um pouco quando entrei no bar que estava de frente para o ponto de ônibus tinha cinco caras um deles virou para o meu lado e disse ai deu mole e perdeu o ônibus , era um cara bem simpático ai eu respondi ‘sim e agora só vou poder ir embora amanha e o que é pior tenho uma reunião bem cedo e não posso perder essa reunião, ai ele me perguntou se eu aceitaria viajar com eles pois eles eram caminhoneiros e estava indo para a cidade do rio de janeiro eu aceitei e fomos em embora para a cidade do rio de janeiro, no meio do o que estava dirigindo disse que teria que parar o caminhão pois estava chovendo muito e disse que era perigoso para continuar dirigindo ai ele parou em um espaço fora da estrada bem deserto e escuro ficamos conversando atras do caminhão que era do tipo caminhão baú ( carroceira fechada) ai eu entrei na carroceira que tinha os outros caras deitados em colchões finos ai um deles me ofereceu um pouco de uma bebida que eu nem sei o que era mais aceitei e fiquei bebendo e conversando com eles, ai começaram a perguntar se eu tinha namorada eu disse que estava separado dela pois terminamos o namoro, achei meio estranho quando um deles perguntou se eu transava muito com ela , disse que sim, ai eu perguntei se eles tinha namorada ou se eram casados eles disseram que não tinha pois disseram que trabalhavam levando cargas por todo brasil e que não ficavam fixo em um lugar.
um deles disse que as vezes fazem algumas aventuras com mulheres pôr vários lugares que passam , outro disse que já estavam bastante tempo sem fazer sexo que assim que chegarem no rio de janeiro iriam a um puteiro pegar algumas putas para transarem, o papo foi só de sexo pois alguns começaram a contar as histórias que eles faziam com as mulheres que transavam com eles quando houve um acontecimento inesperado, um deles levantou veio na minha direção tirou o pau para fora na frente do meu rosto e disse que eu poderia retribuir a carona que me deram chupando o pau dele, fiquei espantado e com medo e disse que não que não era viado e que gostava de buceta e não de pau, o outro tirou o pau para fora a calça e em minha direção disse que eu teria que retribuir a carona se não eu iria apanhar deles e que eu teria que ficar na rua sem carona , quando os outros tiraram o pau para fora da calça e vieram em minha direção todos com seus paus para fora esfregando em minha cara pelo quando um dos paus passou por meu nariz eu sentir um cheiro atraente e suave daquele pau e perdi o medo e chupei um dos paus e comecei a gostar um gosto salgadinho e gostoso ai fui chupando até que eu chupei o outro pau e fiquei ali só chupando aquelas pirocas todas , agora veja só o meu lado , nunca tinha sentido nenhum desejo por homens e naquele momento fiquei revezando aqueles lindos paus e admirando cada um deles, tinha um cara que ainda não tinha tirado o pau para fora quando eu perguntei se ele não queria que eu chupasse o pau dele , ele me disse:
só vou tirar ele para fora da calça se vc tirar sua calça para eu meter meu pau nesse cuzinho virgem, eu disse que não , ele me disse não adianta vc vai ser arrombado por todos esse paus hoje se não vai apanhar e vai ficar sozinho nessa estrada , ele levantou minha bunda tirou minha calça e começou a lamber meu cuzinho que ficou piscando e ele enfiou o dedo ai eu fiquei com medo e também com muito tesão que fiquei rebolando naquele dedo dele no meu cuzinho quando ele tirou a calça , bom ele era um negão alto e forte, eu vir o pau dele fiquei com medo, pois era um pau gigantesco e grosso parecia ter mais ou menos uns 25 cm e muito grosso ( 25x8 cm), eu disse não faz isso não que vc vai me machucar com esse cacetão ai ele me deu uma tapa bem forte na minha bunda que ficou bem vermelha e mandou eu calar a boca e cuspiu no cacetão dele e enfiou tudo de uma vez no meu cuzinho, eu gritei a beça de dor , ele não perdoou e enfiou tudo e tirou e depois enfiou de novo eu gritei de novo e os outros caras mandaram eu calar a boca enfiando seus paus na minha boca, confesso que doeu muito o meu cuzinho, mais a dor foi passando e eu já estava rebolando naquele cacetão e sentindo um baita tezão, ele foi metendo mais forte e rápido e ficou uns quinze muito metendo e eu chupando as outras picas , o cacetão do negão foi endurecendo mais e ele gozou no meu cuzinho, fiquei louco de tezão e arrepiando pois sentir um liquido quentinho no meu cuzinho escorrendo , ele tirou o cacetão que já estava mole e me mandou chupar o cacetão dele, mais antes disso um dos caras gozou na minha boca e eu sentir o gosto do esperma dele e acabei engolindo pois estava muito gostoso , bom depois os outros caras ficaram revezando o meu cuzinho e eu chupando o cacetão que era o mais gostoso de todos as pirocas, bom meu cuzinho ficou bastante arrombado e todo gozado , eu sei que no fim de todo esse sexo que fiz e me fizeram, eu levei várias gozadas no cuzinho e na boca e na cara, depois eles me deram água que tinha em um barril dentro do caminhão para me lavar todo pois eu estava todo melado.
a chuva parou e o motorista seguiu a viagem quando eu chequei na cidade do rio de janeiro , dentro do caminhão eu chupei cada um daqueles paus e fui para casa com o gostinho do esperma deles .
confesso a vocês que daquele dia até hoje , nunca transei com nenhum outro homem , mais tenho esse desejo, se alguém que seja legal e educado que more na cidade do rio de janeiro e que tenha um local bem discreto e que seja ativo e passivo ou só ativo, é só me enviar um e-mail dizendo o local e a hora que eu vou, meu e-mail é crazywhite@ig.com.br

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Virei corno e adorei

Esse conto erótico mostra como me tornei um corno manso. em 2003 conheci uma garota linda. ela tem olhos verdes, cabelos compridos que chegam ao bumbum, loira, cintura fininha e uma bundinha bem empinada. logo começamos a namorar. na primeira semana de namoro já estávamos transando bem gostoso. ela é naturalmente safada. lhe ensinei a chupar a minha pica e toda vez que saíamos ela já abaixava no banco para ir chupando meu pau no caminho. em pouco tempo de namoro ela aprendeu a engolir a porra, a sentir prazer apanhando enquanto transava, gozar dando o rabo, entre outras. em abril de 2004 um colega de trabalho veio morar na mesma cidade que nós. convidei-o para dividir a casa pois eu morava sozinho e as despesas eram altas. ricardo é negro, malhado e muito safado. quando a flavia o conheceu senti pelo seu olhar que havia se interessado. nesse dia comecei a imaginar como seria vê-la transando com ele. não posso descrever o tesão que me dominou. passei a fantasiar como ela reagiria a uma proposta como essa. então numa certa noite, enquanto transávamos e exatamente na hora em que ela gozava mais uma vez, perguntei se ela havia gostado do ricardo, se sentiu tesão quando o viu pela primeira vez. ela gozou muito gostoso e caiu na cama. logo veio me perguntar que história era aquela. eu devolvi perguntando se ela gostaria de transar comigo e o ricardo ao mesmo tempo. vi o brilho nos seus olhos e escutei a sua gargalhada. pronto. sabia que ela toparia. ela se levantou sem me responder nada e se dirigia ao banheiro. segurei-a e disse que iria comprar cerveja e quando voltasse queria ver ela com ele no meu quarto. ela sorriu e nada respondeu. bati a porta do quarto do ricardo e falei para ele: - vai assistir televisão no meu quarto. eu vou comprar cerveja e a flavia não quer ficar sozinha... – ele me olhou com uma cara de dúvida mas foi. saí e voltei uns 20 minutos depois já imaginando se meu plano havia dado certo. quando entrei em casa, percebi a porta do meu quarto fechada. fui até a cozinha e coloquei as cervejas na geladeira. peguei duas latinhas e fui para o quarto. quando abri a porta vi uma cena que nunca vou esquecer. minha gatinha estava só de calcinha deitada sobre o ricardo que ainda estava vestido. ele passava a mão em todo o seu corpo e ela beijava sua boca. tremi de tesão e disse: - o negócio aqui está bom, não é? todos nós rimos e bebemos um pouco. logo comecei a beijar a minha putinha e senti como ela estava excitada. falei no seu ouvido: - continua... ela entendeu o recado e se voltou para o ricardo e voltou a beija-lo. fiquei acariciando suas costas enquanto ela agarrava o seu novo macho. logo tirei sua calcinha. agora ela estava nua entre nós dois. passei a mão na sua buceta e senti como estava molhada. deitamos e ela ficou entre nós. ela continuou alisando o corpo do seu macho. logo estava com a sua pica na mão lhe masturbando. empurrei levemente sua cabeça na direção do pau e ela começou a chupa-lo. e por trás eu meti minha pica na sua buceta encharcada. a fodi com muito gosto enquanto ela gemia e chupava o pau do ricardo. não agüentei mais e gozei dentro da sua buceta. nessa hora o ricardo resolveu aproveitar aquela bucetinha também. ficou em pé e colocou-a de 4 na beirada da cama. olhei nos olhos da minha putinha quando o ricardo enfiou a sua pica na sua bocetinha. ela gemeu alto e ele meteu com muito gosto bombando com toda a força fazendo-a gozar muito. ela deitou-se de costa para receber o macho de frente. ele meteu com muita vontade enquanto eu a beijava e mamava seus peitinhos. ela gritava e gozava um monte de vezes seguidas e nada do ricardo gozar... atendendo a um pedido meu, ele se deita e a flavia vai para cima dele cavalgar como uma putinha rameira. adoro vê-la nesta posição pois posso ver a penetração muito bem. ver aquele cacete negro invadindo a bucetinha da minha namorada me excitou muito e tentei enfiar no seu rabinho mas não consegui. fiquei olhando a minha putinha se deliciando naquela pica até que o ricardo gozou dentro da sua bocetinha também. coloquei-a de 4 e meti novamente na sua bocetinha encharcada por duas belas gozadas. senti os líquidos escorrendo pela minha perna. a comi como um doido, batendo em sua bunda, chamando de safada, piranha, putinha e tudo mais que ela se tornou. gozamos juntos e caímos na cama. o ricardo levantou e foi buscar cerveja para nós. bebemos um pouco, rimos muito. abracei-a e me deu um beijo muito gostoso. logo depois ela virou-se para o ricardo e fez o mesmo com ele. dormimos, ela agarrada ao seu novo macho e eu abraçado a minha putinha por trás.
depois deste dia ela virou nossa puta. sempre que estávamos em casa os três rolava uma trepada fantástica. muitas vezes eu e ela estávamos transando e eu mandava-a ir ao quarto do ricardo trepar com ele e depois voltar com a bucetinha pingando para mim. ela ia e eu ficava ouvindo seus gemidos e suas gozadas. logo ela voltava e eu a agarrava para sentir o cheiro de gala que saía de seu corpo. algumas vezes não resisti e lambi a sua bucetinha ainda pingando a gala do ricardo.
tudo isso é real. até hoje eu e a minha putinha estamos juntos. ela já teve 11 amantes desde que nos conhcemos. vou contar em outros relatos as suas aventuras com outros machos,adorei virar c orno.
quem quiser se candidatar a comer minha putinha, entre em contato pelo flr28ro@hotmail.com
até o próximo.